"Vencer a si próprio é a maior das vitórias." Platão, filósofo grego, autor de A República (428-347 a. C.)

22 maio 2008


PROGRAMA INDEPENDÊNCIA

Embarque nesta emoção:

VENÇA O MEDO DE DIRIGIR!

Clínica Saúde & Bem Estar

Profissionais especializados no manejo da ansiedade

Rua dos Andradas 1234, conj. 1601 fone (51) 3228 63 82

Porto Alegre - Rio Grande do Sul - Brasil

neurocarmen@gmail.com

VENÇA O MEDO DE DIRIGIR!

Embarque nesta emoção!

Programa integrado de manejo de ansiedade no trânsito oferece a reconstrução da identidade, bem como da auto-estima, através de uma abordagem cognitiva comportamental e da acupuntura.

TREINAMENTO PARA PESSOAS HABILITADAS COM DIFICULDADE EM DIRIGIR

Oferece Orientação Psicológica da linha Cognitivo Comportamental e Acompanhamento ao volante

Para motoristas habilitados, o programa oferece acompanhamento ao volante semanal e assistência psicológica também semanal. É um programa ancorado nas práticas da terapia cognitiva comportamental e da acupuntura, visando a redução da ansiedade e o treinamento das habilidades como motorista.

O programa tem a duração aproximada de 5 meses: inicialmente serão realizadas entrevistas individuais com a neuropsicóloga, e posteriormente técnicas grupais, sempre associadas ao acompanhamento individual nas saídas de carro e orientação de mecânica para amadores.

TREINAMENTO EMOCIONAL PARA A ALTA ANSIEDADE FRENTE AO EXAME DA CARTA DE MOTORISTA

O tratamento cognitivo comportamental auxilia na tranquilidade para prestar o exame da carteira de habilitação.

Técnicas Complementares da Acupuntura reduzem a ansiedade.

OFICINA MECÂNICA PARA AMADORES

Treinamento Individual ou em Grupos

José Leonardo Reichelt

Engenheiro Mecânico
Mestrado em Engenharia de Energia e Meio Ambiente
Especialização em Gestão Empresarial.

Treinamento e informações sobre manutenção de automóveis da linha leve, a álcool, gasolina, flex ou GNV, a todos os interessados, sejam proprietários, motoristas, mecânicos de final de semana ou mesmo profissionais.


Persista em seus objetivos!

VENÇA O MEDO DE DIRIGIR

É um programa de reconstrução de identidade, auto-estima,

desenvolvimento pessoal e qualidade de vida

Fobia é um medo persistente e excessivo.

Entre as fobias específicas está o medo de dirigir carro.

As fobias estão crescendo por causa do stress.

A vida moderna deixa todos mais temerosos.

A fobia é um distúrbio que afeta 14% da população.

Na ausência de tratamento as fobias são extremamente persistentes.

A psicologia aprofunda o conhecimento sobre a ansiedade,e aprimora as estratégias para acabar com o medo.



ESTRATÉGIAS

TRATAR A EVITAÇÃO FÓBICA;

TRATAR AS COGNIÇÕES DISFUNCIONAIS;

CONTROLAR OS SINTOMAS FISIOLÓGICOS;

RECUPERAR A HABILIDADE PARA DIRIGIR

ETAPAS

1. IDENTIFICAR PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS;
2. AVALIAR E RESPONDER A PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS;
3. CONSTRUIR OS PRÓPRIOS PENSAMENTOS ALTERNATIVOS OU COMPENSATÓRIOS;
4. EXPERIMENTOS E PLANOS DE AÇÃO


TÉCNICA


Exposição gradual,
Relaxamento, aurículoterapia e controle de respiração
Reestruturação cognitiva
Incentivar o treino das habilidades para dirigir .(independência, autonomia)

Nossa mensagem

SABER O QUE SE QUER.

SONHAR MUITO COM ISSO.

E AGIR TODOS OS DIAS PARA ATINGIR ESTE OBJETIVO.

É O SEGREDO PARA CHEGAR LÁ!



Uma avaliação



"Para Carmen e Alexandra: não posso deixar de expressar o meu encantamento por ter duvidado, mas ter realizado a afirmação, que vocês me fizeram: “tu vais vencer o medo de dirigir se cumprires as tarefas que te propusermos!” E, foi assim, era preciso executar tarefas que inicialmente eram para mim inexplicáveis, tais como: entrar no meu carro e ficar lá dentro, conhecer cada parte ou objeto do carro. Eu me perguntava como isto iria me tirar o medo? No início pareceu-me que o carro se moveria ao menor movimento e eu não teria o menor controle sobre ele... Gradativamente tudo foi fazendo sentido e o medo sendo vencido. E, de tarefa em tarefa, se é que se pode dizer assim, eu fui sendo auxiliada pelo profissionalismo, atenção, competência e completa assistência das duas. Tanto nos encontros de grupo com as demais pessoas que padeciam da mesma dor: medo de dirigir; como nas aulas práticas: sair de carro pelas ruas da cidade. Passei por experiências muito valiosas, que me trouxeram a independência que eu tanto queria e a satisfação de uma meta realizada.

Às psicólogas o meu agradecimento e o desejo de que continuem ajudando e auxiliando tantas pessoas que sofrem deste mal: medo de dirigir."

Um grande abraço, O. P.



História de uma conquista consolidada


Medo de dirigir é uma espécie de ansiedade intensa e excessiva relativa á idéia de dirigir. Mas, pode ser superado. O depoimento que segue é o demonstrativo dos efeitos duradouros, que para além da direção, resgatam a auto-estima e a reconstroem a identidade.



HÁ SETE ANOS EU VENCI O MEDO DE DIRIGIR

"Enquanto os irmãos homens treinavam suas habilidades ao volante num jipe verde com capota de lona, não passava na cabeça de nenhuma das quatro irmãs, que também poderiam dirigir o jipe, pois era normal o automóvel ser um privilégio dos homens. A revolução feminista ainda engatinhava junto com a minha infância nos anos 60. Mas, até hoje, das quatro irmãs, só eu dirijo. Cresci na zona rural, em uma grande família italiana, meu pai foi extremamente cuidadoso e rigoroso em nossa educação. Eu queria ardentemente a minha independência. Fui estudar e morar em repúblicas, onde sempre precisei dividir tudo. Meu desejo encaminhou o meu progresso e comprei meu apartamento. No trabalho aos poucos me sentia mais segura. Lutei muito, sonhava em ter um carro e um dia percebi que poderia. Porque depender de carona, ônibus, táxi, enfim, porque depender dos outros? Decidi aprender a dirigir incentivada por uma amiga, que havia conquistado um lindo “Escort esportivo vermelho”. Lamentavelmente ela sofreu um grave acidente, se chocou com um caminhão de coleta de lixo na zona norte de Porto Alegre. Foi um choque nos meus sonhos também, o fato veio aumentar a minha insegurança e dei mais um tempo para retomar as aulas de direção. Apesar de saber ser forte emocionalmente, faltava confiança em mim mesma e havia um medo profundo. Minha preocupação era de atrapalhar o trânsito, de provocar algum acidente. Todos os motivos serviam para evitar. Depois de ter passado no primeiro teste da auto-escola eu comprei um carro zero Km e coloquei na garagem. Quero dizer, colocaram por mim. Veio o grande desafio! Eu olhava para a garagem e pensava: eu puxei o monstro para bem perto de mim, não tenho mais como me esconder. De tão tensa, tinha cãibras horríveis ao volante. Quando me aventurava a dirigir, e considerava literalmente uma aventura, não saía sozinha, estava sempre “escoltada” por pessoas que soubessem dirigir. Em 2001 fiz o Programa Integrado “Vença o Medo de Dirigir”, por indicação de uma colega, que viu o tema no jornal. As conquistas vieram aos poucos, e em conta-gotas! O grande avanço foi quando passei a dirigir até o trabalho, moro perto do serviço. Usar o carro todos os dias e estacionar na garagem foram me dando confiança. Mais tarde era a vez de enfrentar a estrada, fiz 200 km de ida e 200 km de volta. Na rodovia deserta do interior, eu gritava com os vidros abertos, de tanta felicidade. De volta para casa eu vi, que havia superado naquela longa distância, caminhões, carros e deixado para trás mil fantasmas. Foi assim, que me apaixonei por um Cross Fox prata. Na véspera de Natal de 2006 saí da concessionária com ele, fui direto para o interior, onde já havia gente da família confiando em mim de olhos fechados. O Cross Fox ficou lotado daqui prá lá, de lá prá cá e todos queriam sair comigo. Certa vez aconteceu de dar carona a uma pessoa, que sugeriu para eu andar mais depressa, porque eu estaria atrapalhando o trânsito, entretanto, não dei ouvido, pois sei o quanto estas idéias distorcidas prejudicam quem está na direção. Hoje, em outubro de 2008, uma observação como esta não causa nenhum impacto. Vejo-me como sempre sonhei, uma motorista normal! Ano passado fui à praia, agora planejo ir para Santa Catarina. Os desafios e as conquistas continuam... "





VENÇA O MEDO DE DIRIGIR

Para quem tem medo de dirigir e para quem não tem medo de dirigir

Medo de dirigir está relacionado à idéia de guiar um carro, ou simplesmente sentar-se ao volante, podendo elevar o grau de ansiedade a um ponto de sofrimento tão grande que se assemelha a um estado de pânico.

Em Ballone (2005) encontramos: "Para quem dirige normalmente, sentar-se no banco do carro, dar partida, engatar a marcha e sair com o carro são ações tão naturais e automáticas quanto escovar os dentes ou levar um copo à boca. Entretanto, para muitas pessoas, a simples idéia de guiar um carro pode causar verdadeiro pânico. Algumas pessoas desenvolvem Fobia do Volante, mesmo depois de algum tempo de direção normal".

O medo de dirigir está ligado à forma como compreendemos o carro, o trânsito e a nós mesmos como motoristas, também está vinculado como a nossa percepção sobre o futuro. Quando temos medo de dirigir percebemo-nos incapazes de controlar o carro, imaginando ser este que está no domínio da situação. Assim, é comum entender o carro como uma "arma engatilhada", e não como uma ferramenta para o deslocamento. Imaginamos o trânsito como um "campo de batalha", ou seja, um lugar de alto risco e de ameaça competitiva, onde não há espaço para ser compartilhado. Acreditamos, apesar de todas as evidências contrárias, a despeito de todos os nossos esforços passados e futuros, que seremos incapazes de realizar a ação de dirigir como a maior parte das outras pessoas.

O medo de dirigir faz com que fiquemos focados nos sintomas físicos e nos pensamentos catastróficos. Aumentando mais ainda a preocupação com os riscos antecipados. Muitas vezes a noção de responsabilidade é confundida com a idéia de culpa, o que potencializa a sensação de vergonha por algum equívoco que por ventura venha a ocorrer. Elevando a ansiedade! Pelo medo de errar no trânsito, pela idéia de incapacidade para dirigir, passamos a questionar a nossa real identidade e vivemos mergulhados num sentimento de vergonha e humilhação, pondo em dúvida nossas antigas conquistas. Enquanto o medo cresce, com consequente imobilidade frente a ação de dirigir, também ocorrem perdas de confiança, diminuição da auto-estima e dependência em relação a outras pessoas.

A terapia cognitiva comportamental oferece a resolução deste sofrimento. Uma das premissas básicas é que não sofremos pelos eventos em si, mas sim pela interpretação que fazemos desses eventos. Afirma que a interpretação de uma situação é freqüentemente expressa em pensamentos, que são automáticos, ou seja, vem a mente de forma imediata, absoluta. Freqüentemente aceitamos nossos pensamentos automáticos como verdadeiros, sem reflexão ou avaliação. Os Pensamentos Automáticos estão ligados as nossas Crenças Disfuncionais. Analogia de Crenças Disfuncionais pode ser encontrada na tese de que o mundo era plano antes das descobertas de C. Colombo. Assim é que nossas atitudes e condutas se orientam de acordo com nossas crenças. E por esta razão evitamos nos defrontar com tantas situações, muitas vezes motivados pelo alerta de perigo interpretado. Certamente nem tudo é um paraíso, mas muitas vezes são as nossas crenças que transforma o nosso presente e futuro num Inferno de Dante. É vital estar alerta a indícios tanto verbais como não-verbais; ou seja, a pensamentos ou imagens importantes que surgem em nosso cotidiano, ligados a uma mudança ou aumento da emoção. Estes são pensamentos carregados de percepções ameaçadoras, justamente aquelas que nos fazem sofrer. Checar a veracidade é uma importante estratégia. Quando determinamos o tipo da distorção do nosso pensamento, podemos avaliar mais objetivamente a validade do pensamento, para aprender a abordagem bem sucedida das situações que evitamos por medo. O medo de dirigir estimula a depressão, ao passo que o enfrentamento estruturado fortalece a auto-estima, melhorando a condição geral da saúde física e emocional.

Vencer o medo de dirigir é muito mais do que simplesmente deslocar-se normalmente de carro. O tratamento transforma a ação de dirigir na reconstrução da identidade, o carro passa a ser "um parceiro" que ajuda a conquistar novos objetivos.


O Programa Integrado de Manejo de Ansiedade no Trânsito oferece a reconstrução da identidade, bem como da auto-estima, através de uma abordagem cognitiva comportamental.

Concluímos com a frase de uma paciente. "... Nunca vou entender como pude ter tanto medo sem motivos e que um tratamento pudesse me recuperar. Sou muito grata".


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08 março 2008

Parabéns pelo dia internacional da mulher!

Elas dirigem melhor do que os homens!

Este é o tema da matéria do Correio do Povo no dia de hoje.

Muito oportuno esta informação, pois além de contemplar um dado estático do DETRAN – o índice de infratores do sexo masculino é 50% maior – indica o quanto as mulheres são cuidadosas e responsáveis na ação de dirigir!

Nossas homenagens ao dia internacional da mulher, que com sua desenvolvida responsabilidade social, está contribuindo para a construção de uma sociedade mais fraterna.

Quando o assunto é a avaliação sobre o desempenho do papel de motorista, estudos e matérias confirmam que as mulheres são motoristas cuidadosas e que por respeitarem as regras do transito apresentam risco expressivamente menores do que os homens quando ao volante.

Vejam esta matéria que documenta este fato:

Mulheres são excelentes motoristas!



Mulheres são mais prudentes ao volante, diz estudo

Um estudo americano põe por terra o eterno clichê sobre as mulheres ao volante, ao revelar que elas dirigem melhor que os homens e arriscam menos a vida na direção.

Os homens motoristas correm 78% mais riscos que as mulheres de morrer em um carro, segundo cálculo baseado no número de quilômetros percorridos e que consta deste estudo realizado pela Universidade Carnegie Mellon. A análise foi encomendada pela fundação para a segurança rodoviária da Associação Automotora Americana (AAA) e é apresentada na internet como um site interativo, onde os motoristas podem inserir parâmetros como sexo e idade, hora, região onde dirige, em que estação ou em que tipo de veículo, e descobrir suas chances de sofrer um acidente fatal.

A melhor conduta das mulheres ao volante já havia sido provada em estatísticas, embora persista o clichê de que seriam más motoristas, admitiu David Gerard, pesquisador de políticas públicas da Universidade Carnegie Mellon. Quando levado em consideração o número de acidentes fatais ocorridos nos Estados Unidos entre 1999 e 2004 (último ano disponível para estudo), em 116.

493 casos o motorista morto era um homem, contra 40.381 casos quando quem estava ao volante era uma mulher. Desde 1998, a quantidade de homens e mulheres com carteira de motorista é a mesma nos Estados Unidos.

"Os homens são mais propensos a adotar uma conduta de risco, a dirigir embora tenham bebido álcool e a não usar o cinto de segurança", disse à AFP Russ Rader, porta-voz do Instituto de Seguros para a Segurança nas Estradas (Insurance institute for highway safety).

As mesmas seguradoras, que baseiam suas tarifas no histórico do motorista e na quantidade de quilômetros percorridos por ano, concedem os melhores prêmios às motoristas, reconheceu Michael Barry, porta-voz do Instituto de Informação de Seguros (Insurance information institute). "O estudo da AAA mostra uma tendência que indica que as mulheres, em geral, pagam um seguro mais barato que os homens, mas as seguradoras dirão que avaliam os riscos dos segurados caso a caso", disse Michael Barry à AFP.

Segundo números das seguradoras, em 2004 houve 46.200 acidentes mortais nos Estados Unidos com homens ao volante, contra 16.800 quando a motorista era uma mulher.

No caso de colisões menos graves, no entanto, a diferença foi menos flagrante, com 11,2 milhões de acidentes com homens, contra 8 milhões com mulheres.

O site interativo da AAA revela outras surpresas. As possibilidades de acidentes fatais nos Estados Unidos são maiores no verão que no inverno, ao contrário do que se poderia imaginar, e os riscos de morrer ao volante são os mesmos para um jovem de 18 anos e para uma idosa de 80.

No entanto, à meia-noite de um sábado, um homem ao volante tem três vezes mais chances de sofrer um acidente fatal que uma mulher que esteja dirigindo na mesma hora. Ao contrário, na manhã de domingo, no horário da missa, a probabilidade - que é muito baixa - é a mesma para os dois.

Disponível em

http://www.websboulevard.com/2007/01/mulheres-so-mais-prudentes-ao-volante.html

Saiba como VENCER O MEDO DE DIRIGIR!

Este tipo de ansiedade é mais comum do que você imagina.

Atinge tanto homens como mulheres,

mas quem mais procura o tratamento é o sexo feminino.


Uma Avaliação

Ontem fui a São Leopoldo, na zona rural da cidade, onde uma prima promoveu um encontro da família de minha mãe. Então.. andei pela BR116, cruzei a cidade, dirigi por uma estrada linda de muitas curvas e muito verde, ultrapassei um tratorzinho que devia estar a uns 20 km/h até pegar um trecho de chão batido. Surpreendentemente, tudo muito tranqüilo! Uma feliz experiência... No retorno, a única dificuldade foi entrar na BR 116 novamente. Estava próximo do anoitecer, era um fluxo intenso de veículos, no retrovisor a imagem refletia uma fila de veículos que se formava atrás de mim para também entrar na pista. Eu estava com meu irmão no carona e minha mãe atrás. Apesar de certa tensão, minhas pernas, o abdome, o peito, os braços, o pescoço e a cabeça se mantiveram juntos. Eu estava ali presente, no controle da situação! E isso foi muito bom... O domingo foi muito alegre e este fato não teve, como em outro momento teria, o efeito nefasto de “estragar” tudo que vivi durante o dia. Sou grata ao Programa Integrado Vença o Medo de Dirigir por isso! Sou grata a mim mesma por tudo que tenho enfrentado e conquistado! Sou grata ao meu corpo por estar se integrando, a cada nova experiência, talvez, não tão rápido quanto eu gostaria, mas da forma que é possível.